
Começou a atuar profissionalmente em 1999 ao participar do telefilme David Copperfield, uma adaptação do romance de mesmo nome de Charles Dickens. Posteriormente, debutou no cinema como Mark Pendel no suspense The Tailor of Panama (2001); e apareceu em outras produções de menores portes, como o longa independente australiano December Boys (2007) e o telefilme britânico My Boy Jack (2007). Em 2008, recebeu atenção especial da mídia por sua atuação na peça Equus do dramaturgo Peter Shaffer; peça na qual Radcliffe foi aclamado por sua atuação como o perturbado Alan Strang.[1]
Além de atuar, o ator expressou seu desejo de ficar nos bastidores como diretor[4] e também mencionou sua inclinação para a música. Em 2011, Radcliffe voltará à Broadway com o musical How to Succeed in Business Without Really Trying e no cinema em 2012 com o longa The Woman in Black.
Estima-se que a fortuna de Radcliffe seja de aproxidamente £45.6 milhões, boa parte devido ao seu êxito obtido com a série Harry Potter.[5] Além disso, o ator, que é ateu[6], colabora regulamente com distintas organizações como a Demelza House e Get Connected, que angariam fundos pra fins benéficos.
Biografia
1989-2000: Infância e início da carreira
Nascido no Queen Charlotte's Hospital, filho do agente literário Alan Radcliffe e da directora de elenco Marcia Gresham, começou a ter vontade de ser actor aos cinco anos, mas os seus pais aparentemente não concordavam com a ideia porque achavam que o "mundo das estrelas de cinema" poderia deixá-lo arrogante e convencido. Ou provavelmente seria muito trabalho para ele, tão jovem, poderia meter-se nas drogas, o que é muito comum entre os jovens no Reino Unido. No entanto, Daniel, sofrendo de dislexia, e revelando mau aproveitamento na escola dizia várias vezes à sua mãe que não tinha jeito para nada, revelando-lhe uma baixa auto-estima. Assim sendo Marcia deixou-o fazer audições para que Daniel ganhasse mais confiança em si. O seu primeiro papel foi a adaptação de BBC-TV de David Copperfield (1999) onde ele interpretou o jovem David. Após isso, gravou "O Alfaiate do Panamá".

2001-2010: Saga Harry Potter
Daniel Radcliffe também apareceu noutras produções como December Boys (2007), o telefilme britânico My Boy Jack (2007) e teve uma pequena participação no seriado Extras. Também em 2007, recebeu atenção especial da media por sua actuação na peça Equus do dramaturgo Peter Shaffer; peça na qual Radcliffe foi aclamado por sua actuação como o perturbado Alan Strang que tem um fascínio sexual por cavalos, onde ele aparecia nu deixando muitas pessoas em choque. Após um ano, a mesma peça esteve em exibição na Broadway, em Nova Iorque. [1].
2011-presente: Novos projetos
Além de atuar, o actor expressou seu desejo de ficar nos bastidores como director[4] e também mencionou sua inclinação para a música. Em Março de 2011, Radcliffe regressou à Broadway com o musical How to Succeed in Business Without Really Trying e em Fevereiro de 2012, Daniel estreará o seu novo filme The Woman In Black, onde ele interpreta um jovem advogado.
Vida pessoal
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Quanto a sua religião, Daniel declarou em entrevista que é ateu.
Daniel ajuda o Demelza House Children's Hospice.[ Daniel possui dispraxia, que é uma disfunção motora neurológica que impede o cérebro de desempenhar os movimentos corretamente. É a chamada "síndrome do desastrado". O médico neurologista Dr. Davi Younger fez a seguinte declaração sobre seu caso; "- É claro que ele tem uma forma leve da doença, mas o fato de não apresentar sinais é uma dádiva. Por ter desenvolvido a habilidade de atuar, ele se torna um modelo para outras pessoas nessas condições".[9] A doença não afeta sua vida. Desde Harry Potter e a Pedra Filosofal, ele faz ginástica nos bastidores para melhorar sua coordenação motora.
O ator foi fotografado por Tim Hailand durante um dia inteiro em janeiro de 2009, e as fotos foram reunidas e transformadas no livro: One Day in The Life of Daniel Radcliffe (em pt: Um dia na Vida de Daniel Radcliffe).
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